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Simone Telecchi fala sobre a sua vida e sua carreira

Recentemente, Simone Telecchi concedeu uma entrevista essencial para todos aqueles que querem saber um pouco mais sobre a história de vida e a carreira da interprete da personagem central do longa-metragem SIMONE.

A entrevista pode ser lida na íntegra no blog de Eric Miller!

Confira abaixo trechos em que a atriz fala sobre a produção:

Qual seu estilo? Teatro ou cinema? Porquê?
Depois de protagonizar o filme “Simone” do Juan Zapata, que será lançado em 2013, eu posso afirmar que meu estilo é cinema, claro! Foi tão gostoso todo o processo do filme,  que eu quero mais!! Certo que o teatro me formou enquanto atriz. A experiência dos palcos, os livros que li, as participações em festivais, enfim, tudo que faz parte da realização de um espetáculo, a generosidade em cena, a disponibilidade artística, isso tudo me formou profissionalmente, também no sentido de ter adquirido confiança em mim mesma para encarar qualquer empreitada, mas principalmente entender ser natural aceitar qualquer mudança de linguagem de atuação.

Conte um pouco sobre seu novo filme “Simone”!
O filme tem tomado uma proporção que eu não me sinto mais com tanta propriedade para falar dele (rsrs) e isso é muito bom, porque sei que o filme está muito bem relacionado e sendo finalizado pelos melhores profissionais do mercado aqui em Porto Alegre. Foi um projeto que surgiu de uma amizade. Eu sempre digo que foi um encontro entre diretor e atriz, a sorte que tivemos do encontro nessa vida e então a loucura de apostar em uma história de vida, e da minha vida. Eu sempre acreditei no Juan, e topei apostar com ele que registrar essa história poderia ser lindo. É um filme que toca no amor, na busca dele, na necessidade que temos de encontrar um sentido para nossas vidas. E acho que a personagem transita bem entre o enredo feminino e o masculino, sem levantar bandeiras mas tocando no ser humano.

A maior felicidade de sua vida?
Bom, como sou mãe essa pergunta fica prejudicada! É claro que a maior felicidade da minha vida é a existência da minha filha. Em segundo lugar, a minha maior felicidade é projetar e me ver trabalhando muito mais em cinema. É uma alegria tão grande quando vejo um bom filme, onde o trabalho do ator é verdadeiro, natural, cativante, bom, que é inevitável que eu não me invada pela vontade de fazer um determinado papel no cinema, de participar de um bom projeto, de viajar a trabalho, e isso me faz sorrir sozinha. Acho que é o amor que sinto pela profissão mesmo.

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